Apesar de me ter ausentado (por motivos clínicos) antes do final do 2º período e tendo deixado todos os materiais preparados para ser substituída, deixei, ainda, entregue aos directores de turma dos cursos científico-humanísticos (10ºT5; 11ºE1; 11ºH1) os registos de avaliação dos alunos do 2º período caso não fosse feita substituição atempadamente. Tendo-se verificado esta última situação os alunos foram avaliados unicamente por mim no segundo período registando-se, nestes cursos, uma melhoria das avaliações (de ressalvar é o facto de que as avaliações foram ainda feitas para o caso de não existir qualquer substituição, o que felizmente não se verificou - o docente em substituição está a par desta situação -). Assim sendo deve ressalvar-se a seguinte situação:
10ºT5: Fazendo uma avaliação da progressão dos alunos pode dizer-se que no 2º período a média foi de 12,28 existindo uma evolução positiva face ao 1º período onde a média foi de 10,75; enquanto que no 1º período houve 4 negativas no 2º período houve menos 50%, ou seja, 2 negativas. Considera-se existir, neste momento, 90% de classificações positivas.
11ºE1: Nesta turma a média do 2º período foi de 14,05 havendo uma evolução positiva face ao 1º período onde a média foi de 13,56 não havendo, agora, qualquer negativa (enquanto que no 1º período tinha havido 2 negativas). Neste sentido considera-se a existência de 100% de classificações positivas.
11ºH1: A média do 2º período foi de 13,99 face à do 1º período que foi de 13,31 havendo agora 0 negativas (face a 1 negativa do 1º período) existindo, assim, 100% de classificações positivas.
Considerando o trabalho efectuado ao longo do ano lectivo denota-se a existência de uma considerável progressão positiva devendo ressalvar o facto de a mesma se dever à centragem da avaliação nos processo (trabalho cooperativo, trabalho em grupo, entre outros) e não apenas nos resultados (testes). Neste sentido o trabalho centrado nos processos é de manter, devendo ainda manter-se o trabalho que cative os alunos tanto pela sua flexibilidade como pela envolvência que o mesmo impõe (responsabilizando-se, assim, os alunos pelas suas aprendizagens).
Em relação aos cursos profissionais houve o termo de módulos nas turmas 11ºPAP (ficou apenas um módulo por leccionar) e 12ºPDG (turma que ficou finalizada na sua totalidade); no 10ºPINF fiquei sensivelmente a meio da matéria do 2º módulo, tendo deixado registos tanto do trabalho já realizado como das avaliações levadas a cabo. Em relação a estas turmas os registos de avaliação foram os seguintes:
10ºPINF: Nesta turma foi apenas levado até ao fim um módulo - Módulo I - o qual, em regime presencial e contínuo auferiu uma média de 9,57, existindo 10 negativas e em Exame de Equivalência a Módulo auferiu uma média de 10,76 e apenas 2 negativas. Neste sentido considera-se a existência de 95% de classificações positivas no Módulo I.
11ºPAP: Os resultados obtidos nesta turma foram sempre positivos e com 100% de positivas sendo que no Módulo V a média foi de 13,94 e no Módulo VI foi de 14,41 considerando-se, assim, uma evolução positiva na transição de módulos. Tanto o trabalho como os conteúdos disciplinares tenderam a ir ao encontro das necessidades vocacionais dos alunos e das suas experiências profissionais conseguindo-se assim uma melhoria dos resultados gerais nesta turma. Considera-se, assim, a existência de 100% de classificações positivas tanto no Módulo V como no Módulo VI.
12ºPDG: Tal como na turma anterior, também nesta turma os resultados foram sempre positivos e com 100% de positivas registando-se uma média de 12,86 no Módulo I e uma média de 14,78 Módulo II. O aumento percentual dos resultados em quase 2 valores do 2º em relação ao primeiro módulo deveu-se ao facto de tanto o trabalho como os conteúdos disciplinares irem ao encontro das necessidades vocacionais dos alunos e das suas experiências profissionais. Considera-se, deste modo, a existência de 100% de classificações positivas tanto no Módulo I como no Módulo II.
Os resultados obtidos ao longo do ano vieram do esforço conjunto entre alunos e professora no sentido de se encontrar a melhor metodologia de trabalho para cada uma das turmas; o facto é o de que, à excepção do 10ºPINF onde os resultados foram superiores quando o esforço se concentrou apenas num teste, foram conseguidos melhores resultados com o auxílio de metodologias activas conciliando o ensino tradicional com o ensino criativo e introduzindo as novas tecnologias da informação e comunicação para a motivação dos alunos (tal como a utilização do Moodle como plataforma de apoio informacional, para a elaboração de glossários ou entrega de trabalhos; construção de um blog / facebook da turma para a apresentação de trabalhos e, ainda, a utilização o e-mail como forma de apoio aos alunos).
Nenhum comentário:
Postar um comentário